Infiltramos o sonho em nossos desejos
E enebriados ficamos no transcorrer do tempo
Que se prende as asas da preguiça.
Estamos diante de nós mesmos em julgamentos
Buscando respostas ao enigma em âmbito ideológico.
Os fantasmas sobrevoam nossa solidão
E nos fazem assistir e sentir seu espetáculo.
Mas, instalei-me dentro deste espetáculo
Onde o show é minha entrega
As delícias de seu existir.
Agora estou no que você se fez perder em mim
Nas buscas de instantes
Como trajetórias únicas
Que não se findam após o gozo,
Porque desdobra-se para nós
A oportunidade dentro da mesma intenção
Daquilo que se conduziu.
Nos livramos dos fantasmas
E agora somos nosso próprio espetáculo
Com refletidas imagens cansadas da satisfação
Repousando no corpo,
Do corpo matutino.
Eliane Menezes
E enebriados ficamos no transcorrer do tempo
Que se prende as asas da preguiça.
Estamos diante de nós mesmos em julgamentos
Buscando respostas ao enigma em âmbito ideológico.
Os fantasmas sobrevoam nossa solidão
E nos fazem assistir e sentir seu espetáculo.
Mas, instalei-me dentro deste espetáculo
Onde o show é minha entrega
As delícias de seu existir.
Agora estou no que você se fez perder em mim
Nas buscas de instantes
Como trajetórias únicas
Que não se findam após o gozo,
Porque desdobra-se para nós
A oportunidade dentro da mesma intenção
Daquilo que se conduziu.
Nos livramos dos fantasmas
E agora somos nosso próprio espetáculo
Com refletidas imagens cansadas da satisfação
Repousando no corpo,
Do corpo matutino.
Eliane Menezes
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