Sou a face explícita

17 março 2014

RESGATANDO ANIMAIS E A NÓS MESMOS!

Sou infinita, sem alcance, vou onde menos se espera, as vezes onde o vento nem sopra. Não busco respostas, já tenho suficientes. Mas me procuro, através de referências, como os casos mais atuais que são os animais que a sociedade abandona e despreza e eu tenho ajudar resgatando e dando um pouco de dignidade a eles. Tem muito de mim neste contexto.


 Este senhorzinho é o Félix. Uma senhora me ligou em um domingo a tarde pedindo ajuda. Ela o viu no bairro Nova Suíça sem conseguir andar. Liguei para uma amiga que tem um Taxi Dog e fomos resgatá-lo e levá-lo à uma clínica. Ele não tinha fratura, provavelmente levou um chute que lhe causou imensa dor e machucou severamente a perna traseira. Hoje vive feliz em um sítio, a mesma senhora se propôs a pagar pela hospedagem dele no que chamamos de LT (Lar Temporário), mas que está decidido que ficará até os fim de seus dias, ele está com idade avançada.





Estes pequeninos seres inocentes foram abandonados dentro de uma caixa de papelão e deixados em um canto de uma calçada. Me ligaram em casa para ir ver a cena e tentar encontrar a (s) pessoa (s) responsável (is). Mas Brasil, cegos, surdos e mudos. Fiquei em plena tarde do do dia 24 de dezembro com esta imagem.



Esta fofurinha fui atirado de um lado da rua para o outro lado e bateu com extrema força contra um barranco. Me chamaram e fui resgatar. Estava com poucos ferimentos externos, fiquei preocupada com ferimentos internos, mas não teve nada sério. Já em casa, descobriu esta bicicleta de madeira que se tornou seu universo. Foi adotado e apronta todas.
















Esta é a Branca. Resgatada em meu bairro. Estava prenha e foi atropelada por uma moto. O primeiro nasceu prematuro e morto, os demais não nasceram. Eu e minha amiga que fomos resgatá-la, levamos para uma clínica para cesariana e castração. Ficou comigo até três dias atrás. A pessoa que desejou adotá-la não quis nem esperar o dia para tirar os pontos. Já está com ela e outros tantos gatos que ela tem em casa. Mas levarei nossa Branca para tirar os pontos,está marcado.


A vida nos tira momentos, seres, pessoas e coisas muito especiais, nos abatemos,claro, se amamos, sentimos a perda. Mas o momento de erguer a cabeça, dar a volta por cima e descobrir de que forma podemos compensar as faltas cometidas. Não acredito nas palavras ¨é dando que se recebe¨, é utopia.
Acredito que fazemos o que sentimos o que nossa consciência pede, nosso coração sente e nosso instinto guia. Fazer o que é certo, o que nos dá prazer e nos remete à compensações por perdas anteriores, como forma de preencher uma lacuna que ficou vazia.
Os animais nada pedem. Eles nada tomam. Eles não magoam. Eles não são senhores soberanos que sentem-se no direito de esbravejar sua ira no momento que bem entenderem. Eles são paz, são amor, são carentes de nós e querem somente nosso afeto. Eles não entendem de casas em zona sul e nem carros importados. Eles entendem de afago  e esperam ter aquele cantinho pra dormirem até o fim de seus dias.
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15 março 2014

MOTIVO - (EU CANTO) - FAGNER - (1978) (+playlist)



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