17 outubro 2008
A guarda compartilhada e seus pequenos problemas . . .
Relação conflituosa
Justiça nega guarda compartilhada a pais que brigam
A guarda compartilhada exige harmonia entre os pais para que seja eficaz na formação de uma criança. Foi esse o entendimento da 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que negou pedido do pai para compartilhar a guardo do filho.
A mãe disse no processo que o relacionamento entre os dois sempre foi marcado por momentos de paixão e brigas. Até que um momento, o casamento ficou insustentável e eles se separaram. O pai entrou na Justiça afirmando que, embora haja uma briga entre os dois, a guarda compartilhada atenderia melhor aos interesses do filho.
O desembargador André Luiz Planella Villarinho, relator do caso, lembrou que a guarda compartilhada entrou no ordenamento jurídico com a alteração dos arti gos 1.583 e 1.584 do Código Civil, que ganharam nova redação com a Lei 11.698, de 2008. A lei define a guarda compartilhada como a responsabilização conjunta pelo filho de pai e mãe que estão separados. Com a mudança, diz o desembargador, a guarda unilateral passou a ser exercida apenas por aquele com melhores condições de cuidar da criança.
Villarinho enfatizou que, no caso, os dois se encontram em oposição, com brigas constantes e acusações recíprocas. Essa atitude revela a impossibilidade da guarda compartilhada.
De acordo com o desembargador, não há nos autos informações seguras sobre como vivem os pais, como, por exemplo, sobre o tempo que dispõem para cuidar do filho e as reais intenções para que busquem a harmonia da relação mesmo separados. “Tais condições, somente se materializam no processo após os exames e laudos necessários, e da constatação, pelo juízo, que efetivamente há condições de estabelecer a guarda compartilhada do menor entre seus pais”, afirma.
Processo 700.25.244.955
Fonte: Revista Consultor Jurídico, 17 de outubro de 2008
Sacos plásticos DESCARTÁVEIS
RECICLAGEM & CONSCIENTIZAÇÃO

Vamos utilizar esse tipo de sacola
para nossas compras do dia a dia?
Sejamos colaboradores conscientes da natureza, digamos adeus aos sacos plásticos.

Saibam porque:
Informações fornecidas pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos revelam que são consumidos anualmente entre 500 bilhões e um trilhão de sacos plásticos ao redor do mundo. (National Geographic 02/09/2003)
Menos de 1% dos sacos é reciclado. É mais caro reciclar um saco do que produzir um novo.

“Existe una economia áspera por trás da reciclagem dos sacos plásticos. Processar e reciclar uma tonelada de sacos custa U$ 4000.A mesma quantidade de sacos é vendida no mercado de matérias-primas a U$ 32”.
(ared Blumenfeld, Diretor do Departamento de Meio Ambiente em São Francisco) .

Um estudo de 1975 demostrou que as embarcações transoceânicas lançam aproximadamente 4 milhões de kilogramas de plástico ao mar por ano.As lixeiras do mundo não estão inundadas de plástico porque a maior parte do plástico acaba no oceano.
(Academia Nacional de Ciências dos EUA).


“Existe una economia áspera por trás da reciclagem dos sacos plásticos. Processar e reciclar uma tonelada de sacos custa U$ 4000.A mesma quantidade de sacos é vendida no mercado de matérias-primas a U$ 32”.
(ared Blumenfeld, Diretor do Departamento de Meio Ambiente em São Francisco) .

Um estudo de 1975 demostrou que as embarcações transoceânicas lançam aproximadamente 4 milhões de kilogramas de plástico ao mar por ano.As lixeiras do mundo não estão inundadas de plástico porque a maior parte do plástico acaba no oceano.
(Academia Nacional de Ciências dos EUA).
Os sacos são arrastrados…
… até diferentes lugares do planeta,
até mares, lagos e rios.

Já foram encontrados sacos plásticos flutuando ao norte do Círculo Ártico, e também muito mais ao sul, nas Ilhas Malvinas.
Os sacos plásticos representan mais de 10% dos dejetos que chagam às costas dos EUA.

Os saquinhos plásticos se fotodegradan: com o passar do tempo se decompõe em petro-polímeros menores e mais tóxicos...
(CNN.com/tecnhology 16/11/2007)

que finalmente contaminarão os solos e as vias fluviais.
(CNN.com/tecnhology 16/11/2007)

até mares, lagos e rios.
(CNN.com/tecnhology 16/11/2007 )

Já foram encontrados sacos plásticos flutuando ao norte do Círculo Ártico, e também muito mais ao sul, nas Ilhas Malvinas.


Os saquinhos plásticos se fotodegradan: com o passar do tempo se decompõe em petro-polímeros menores e mais tóxicos...
(CNN.com/tecnhology 16/11/2007)

que finalmente contaminarão os solos e as vias fluviais.
(CNN.com/tecnhology 16/11/2007)
Como conseqüência, partículas microscópicas podem entrar para a cadeia alimentar. 
Se usamos uma bolsa de tecido, podemos economizar 6 saquinhos plásticos por semana;

Se usamos uma bolsa de tecido, podemos economizar 6 saquinhos plásticos por semana;
Ou seja, 24 sacos por mês
Ou seja, 288 sacos por ano
Ou seja, 22.176 sacos ao longo da vida.

Se apenas 1 de cada 5 pessoas neste país fizesse isso, economizaríamos1.330.560.000.000 sacos plásticos durante nossas vidas.
Bangladesh proibiu os sacos plásticos.
A China proibiu os sacos plásticos gratuitos.
Ruanda proibiu os sacos plásticos em 2005.
Israel, Canadá, Índia, Botswana, Quênia, Tanzânia, África do Sul, Taiwan e Singapura também proibiram ou estão em vias de proibir os sacos plásticos.
Ou seja, 288 sacos por ano
Ou seja, 22.176 sacos ao longo da vida.

Se apenas 1 de cada 5 pessoas neste país fizesse isso, economizaríamos1.330.560.000.000 sacos plásticos durante nossas vidas.

A China proibiu os sacos plásticos gratuitos.
Ruanda proibiu os sacos plásticos em 2005.
Israel, Canadá, Índia, Botswana, Quênia, Tanzânia, África do Sul, Taiwan e Singapura também proibiram ou estão em vias de proibir os sacos plásticos.
Assinar:
Postagens (Atom)