Sou a face explícita

16 agosto 2008

A bicharada de minha casa


Sempre apaixonada pelos animais, eles não poderiam faltar em nossa casa, eu e minha filha amamos demais essas criaturas.

























































































Descaso


Nascemos para a liberdade, de brincar, aprender, amadurecer, gerar, amar.
Não nascemos na prisão das ruas, não nascemos para viver no escuro.
Cada pouquinho de nós, acalentaria um choro, aqueceria um corpinho
Cada minuto de nós, acalmaria uma dor, daria uma esperança
Cada instante de nós, abraçaria uma criança, ela aprenderia e saberia
Que cada um de nós, poderia dar-lhe outra chance de vida que não
Fosse a de nascer na prisão das ruas.



Nasci, vim do tempo, perdido estou
Você passa e não me percebe, meus olhos o seguem
Mas seus olhos estão dentro de você, sem mim
Você segue, seguido de outros olhos mergulhados, sem mim
Fico, no escuro, no silêncio da fome, do frio, da rua
Não sei do seu iate, de sua mansão, de suas mordomias
Não sei quanto dinheiro você tem
E você passa, com sua riqueza, me deixando na sujeira
Não, não! Não é a riqueza do que não sei
É a riqueza que a vida o tornou um rei
Deu-lhe dignidade por ter seu pão.
Grandes asas lhe trouxeram, seria para nós dois
Mas você em seu egoísmo fechou-as em torno de si.














Isso está certo? É justo?
Somos responsáveis por nossas escolhas, mas tem quem nem saiba o que é isso, porque chegou ao mundo sem opções.
No mesmo chão pisam ambos, riqueza e pobreza, distintos são os horizontes.
As imagens obtive no google e o texto é de minha autoria.
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