Sou a face explícita

14 julho 2011

Cachorra!!!

Tem corpo alongado e comprido lateralmente, boca oblíqua, olhos grandes, "nadadeiras" peitorais grandes e poderosa boca enorme. O "pescador" deve ter cuidado com a cachorra pelo risco de seus caninos inferiores. Atacam presas relativamente grandes.
De algumas espécies a cachorra larga é a que mais se destaca.
Se tiver intenção de fisgar a cachorra, o faça para cima, não para os lados, assim ela com certeza não escapará.
Tem medo de rio? Pois bem, é lá que você encontrará.
Estou falando do peixe gente, ô meu Deus, ô meu Deus do céu, que mentalidade doceis.
Cachorra é o nome popular, o científico, soletre, rs: Hydrolycus scomberoides.
Dizem não ser um peixe muito saboroso, muitas espinhas e carne tipo meio adocicada.
A grande curiosidade mesmo são os caninos enormes que se alojam em dois buracos na parte superior da cabeça quando a boca está fechada. Agéis, lutadores,  mas se cansam com facilidade, quando fisgados os saltos são realmente incríveis.

Cerrado e a fauna & Centros urbanos e as "ameaças".

No Cerrado tem mais de 1.500 espécies animais;
Segundo maior conjunto animal do planeta;
Cerca de 50 das 100 espécies de mamíferos (pertencentes a 67 gêneros) estão no Cerrado;
Mais de 830 espécies de aves, 150 de anfíbios (das quais 45 são endêmicas), 120 espécies de répteis (das quais 45 são endêmicas);
No Distrito Federal há 90 espécies de cupins, 1.000 espécies de borboletas e 500 de abelhas e vespas.
Destaca-se o grupo dos insetos;
Vertebrados: jibóia, cascavel, jararaca, lagarto teiú, ema, seriema, urubu, araras, tucanos, papagaios, gaviões, tatu, tamanduá, veado campeiro, cateto, anta, o cachorro-do-mato ou o cachorro-vinagre, o lobo-guará, a jaritataca, o gato mourisco (o gato-mourisco é o parente menos colorido da jaguatirica, é um dos bichos menos vistos da floresta, e a maioria das pessoas talvez nem saiba que ele exista), cervo, lontra, gambá, ariranha, gato-palheiro, macaco-prego, quati, queixada, porco-espinho, capivara, tapiti e preá.
Nos centros urbanos destaca-se o grupo de humanos com suas peculiaridades tais como:
jararacas (terríveis, nós encalhadas, as donas de casa que acham mandar nos maridos!); nem pensar na cascavel, tem uma em cada lugar diferente; jibóia (ardilosas além do tamanho da boca, gulooosas);  urubu (tem quem goste de comer qualquer "treco"); papagaios, êita eu que falo sem parar (assumida,rs); tucanos, meu partido político: dá-lhes Aécio aí no Senado!;  gaviões (se depender desses, nunca ficarão extintos, tá cheio); veado (e não são campeiros, que gosta mesmo é de morder a fronha, rs);  antas (ui, ai, que preguiça);  cachorro-vinagre (como humanos estão extintos, pois os casais da fauna são monogâmicos - entendeu? rs);  lobo, vixe que tem uns bonitos demais!;  gato mourisco, tá igual homem quase não se vê;  cervo, êita galhada, será merecida?;  gambá (da subaqueira braba ao chulé ninguém merece, rs);  ariranha nesse caso tire o "ar", mas não é para acrescentar o valor aproximado de Pi 3,14159265. Tá bom,  sem complicar, tire o i do Pi e complete. Cuidado! Elas estão em todos os lugares, cada vez mais vorazes, rsrs.
Os cupins do Distrito Federal, êita, que essa parte é braba! Vamo lá, igualinho da fauna, os "ninhos" são volumosos, podem ser construidos em diversos lugares, inclusive em parede dupla (entre elas, Jesus amado, quanto dinheiro!) A pior colônia  está lá, causando danos irreversíveis, não somente pelo tamanho da colônia, mas porque nada impede que duas ou mais colônias estejam infestando a mesma estrutura.
Nem pasmem, os ninhos são construídos da mesma maneira que as galerias, ou seja com o uso das fezes úmidas que são colocadas uma sobre a outra, bão, isso não é nenhuma novidade né?
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