Sou a face explícita

29 julho 2011

Quem somos.

O que define quem somos não são as palavras algumas vezes desconexas, mas sim nossos sentimentos, nossa excelência de caráter, nossa generosidade, nosso heroísmo pelas grandes lutas do chamado viver. É assim que somos definidos, é assim que é nossa natureza. O que nos molda é a riqueza de sentimentos e valores, é nosso imenso afeto pelas pessoas que elegemos para estar ao nosso lado e dentro do nosso ser.
E.Menezes



26 julho 2011

Jesus era brasileiro, era ...

Por onde andou Jesus dos 12 aos 30 anos? Bem, tudo começou com a nacionalidade dele, brasileiro. O ser perfeito portanto inteligente. Em sua juventude o aprendizado e as pessoas que aos poucos começavam à acompanhá-lo para ouvir suas lindas palavras e ao começaram a questioná-lo ele indignou-se ao  ouvir certas expressões como: Jesus, você irá subir "para cima" para o sermão? Jesus, gosto quando tem "menas" gente aqui. Jesus, "voÇe" é tão doce. Jesus, te dou "procê" essa pequena lembrança. Jesus, "houveram" glórias "a" seu nome. Jesus, tome 10 "real" para comprar pão. Jesus, cuidado com os "degrais" da escada.  Jesus, senta "na mesa" para lanchar. Jesus, tome o agasalho, está frio, parece estar 0 "graus" hoje. Jesus "a igreja, ultimamente,  vem perdendo muita clientela ( uma das pérolas do Enem), Jesus vô "afogar" o arroz para o almoço e depois me ajude a pregar umas "taubas" no curral.
Pensa Jesus, CHEGA, BASTA!  Desaparece Jesus criança, ressurgindo muitos anos depois no lado oposto da terra, falando outra língua mais simples que a portuguesa, aramaico (hebraico). Seu nome passou a ser:  Yeshua (ישוע).



Jesus foi embora sem ter conhecimento dos dizeres ao lado. Ainda bem, SACRILÉGIO!!!!

23 julho 2011

Rafinha Bastos -

Evento mês de julho no Minas Centro.
A peça "Péssima Influência".
Show de bola, Rafinha é inteligentérrimo, humor irreverente, sempre sucesso!

20 julho 2011

Declaro-me VIVO!

Declaro-me vivo!
Saboreio cada momento.
Antigamente me preocupava
quando os outros falavam mal de mim.
Então fazia o que os outros queriam,
e a minha consciência me censurava.
Entretanto, apesar do meu esforço
para ser bem educado,
alguém sempre me difamava.
Como agradeço a essas pessoas,
que me ensinaram que a
vida é apenas um cenário!
Desse momento em diante,
atrevo-me a ser como sou.
A árvore anciã me ensinou
que somos todos iguais.
Sou guerreiro:
a minha espada é o amor,
o meu escudo é o humor,
o meu espaço é a coerência,
o meu texto é a liberdade.
Perdoem-me
se a minha felicidade é insuportável,
mas não escolhi o bom senso comum.
Prefiro a imaginação dos indios,
que tem embutida a inocência.
É possível que tenhamos que ser apenas humanos.
Sem Amor nada tem sentido,
sem Amor estamos perdidos,
sem Amor corremos de novo o risco de estarmos
caminhando de costas para a luz.
Por esta razão é muito importante
que apenas o Amor
inspire as nossas ações.
Anseio que descubras
a mensagem por detrás das palavras;
não sou um sábio,
sou apenas um ser apaixonado pela vida.
A melhor forma de despertar
é deixando de questionar se nossas ações
incomodam aqueles que dormem ao nosso lado.
A chegada não importa,
o caminho e a meta são a mesma coisa.
Não precisamos correr para algum lugar,
apenas dar cada passo com plena consciência.
Quando somos maiores que aquilo que fazemos,
nada pode nos desequilibrar.
Porém, quando permitimos
que as coisas sejam maiores do que nós,
o nosso desequilíbrio está garantido.
É possível que sejamos apenas água fluindo;
o caminho terá que ser feito por nós.
Porém, não permitas que o leito escravize o rio,
ou então, em vez de um caminho, terás um cárcere.
Amo a minha loucura
que me vacina contra a estupidez.
Amo o amor que me imuniza
contra a infelicidade que prolifera,
infectando almas e atrofiando corações.
As pessoas estão tão acostumadas
com a infelicidade,
que a sensação de felicidade
lhes parece estranha.
As pessoas estão tão reprimidas,
que a ternura espontânea as incomoda,
e o amor lhes inspira desconfiança.
A vida é um cântico à beleza,
uma chamada à transparência.
Peço-lhes perdão, mas….
Declaro-me VIVO!

Escrito por CHAMALÚ (Índio da Tribo Quéchua).

14 julho 2011

Cachorra!!!

Tem corpo alongado e comprido lateralmente, boca oblíqua, olhos grandes, "nadadeiras" peitorais grandes e poderosa boca enorme. O "pescador" deve ter cuidado com a cachorra pelo risco de seus caninos inferiores. Atacam presas relativamente grandes.
De algumas espécies a cachorra larga é a que mais se destaca.
Se tiver intenção de fisgar a cachorra, o faça para cima, não para os lados, assim ela com certeza não escapará.
Tem medo de rio? Pois bem, é lá que você encontrará.
Estou falando do peixe gente, ô meu Deus, ô meu Deus do céu, que mentalidade doceis.
Cachorra é o nome popular, o científico, soletre, rs: Hydrolycus scomberoides.
Dizem não ser um peixe muito saboroso, muitas espinhas e carne tipo meio adocicada.
A grande curiosidade mesmo são os caninos enormes que se alojam em dois buracos na parte superior da cabeça quando a boca está fechada. Agéis, lutadores,  mas se cansam com facilidade, quando fisgados os saltos são realmente incríveis.

Cerrado e a fauna & Centros urbanos e as "ameaças".

No Cerrado tem mais de 1.500 espécies animais;
Segundo maior conjunto animal do planeta;
Cerca de 50 das 100 espécies de mamíferos (pertencentes a 67 gêneros) estão no Cerrado;
Mais de 830 espécies de aves, 150 de anfíbios (das quais 45 são endêmicas), 120 espécies de répteis (das quais 45 são endêmicas);
No Distrito Federal há 90 espécies de cupins, 1.000 espécies de borboletas e 500 de abelhas e vespas.
Destaca-se o grupo dos insetos;
Vertebrados: jibóia, cascavel, jararaca, lagarto teiú, ema, seriema, urubu, araras, tucanos, papagaios, gaviões, tatu, tamanduá, veado campeiro, cateto, anta, o cachorro-do-mato ou o cachorro-vinagre, o lobo-guará, a jaritataca, o gato mourisco (o gato-mourisco é o parente menos colorido da jaguatirica, é um dos bichos menos vistos da floresta, e a maioria das pessoas talvez nem saiba que ele exista), cervo, lontra, gambá, ariranha, gato-palheiro, macaco-prego, quati, queixada, porco-espinho, capivara, tapiti e preá.
Nos centros urbanos destaca-se o grupo de humanos com suas peculiaridades tais como:
jararacas (terríveis, nós encalhadas, as donas de casa que acham mandar nos maridos!); nem pensar na cascavel, tem uma em cada lugar diferente; jibóia (ardilosas além do tamanho da boca, gulooosas);  urubu (tem quem goste de comer qualquer "treco"); papagaios, êita eu que falo sem parar (assumida,rs); tucanos, meu partido político: dá-lhes Aécio aí no Senado!;  gaviões (se depender desses, nunca ficarão extintos, tá cheio); veado (e não são campeiros, que gosta mesmo é de morder a fronha, rs);  antas (ui, ai, que preguiça);  cachorro-vinagre (como humanos estão extintos, pois os casais da fauna são monogâmicos - entendeu? rs);  lobo, vixe que tem uns bonitos demais!;  gato mourisco, tá igual homem quase não se vê;  cervo, êita galhada, será merecida?;  gambá (da subaqueira braba ao chulé ninguém merece, rs);  ariranha nesse caso tire o "ar", mas não é para acrescentar o valor aproximado de Pi 3,14159265. Tá bom,  sem complicar, tire o i do Pi e complete. Cuidado! Elas estão em todos os lugares, cada vez mais vorazes, rsrs.
Os cupins do Distrito Federal, êita, que essa parte é braba! Vamo lá, igualinho da fauna, os "ninhos" são volumosos, podem ser construidos em diversos lugares, inclusive em parede dupla (entre elas, Jesus amado, quanto dinheiro!) A pior colônia  está lá, causando danos irreversíveis, não somente pelo tamanho da colônia, mas porque nada impede que duas ou mais colônias estejam infestando a mesma estrutura.
Nem pasmem, os ninhos são construídos da mesma maneira que as galerias, ou seja com o uso das fezes úmidas que são colocadas uma sobre a outra, bão, isso não é nenhuma novidade né?
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