Sou a face explícita

04 outubro 2008

Crimes, crimes, crimes, crimes, crimes, até quando?

Apenas agora pela manhã li os noticiários: menina de 7 anos morre com bala perdida;
pastor evangélico de 53 anos do MT preso por pedofilia, confessando seus crimes contra 7 crianças entre 12 e 15 anos (leia na íntegra página Uol), bandidos matam homem de 42 anos dentro ônibus em SP e pelo horário ele devia estar voltando do trabalho, ainda nem li nenhum jornal de Minas, mas já imagino o teor das páginas criminais. Pergunto, até quando?
Por meses os governantes estão metidos nas campanhas eleitorais e na questão dos grampos, não se lê ou ouve outro assunto a não ser crimes, grampos e campanhas eleitorais.
Eu tenho o discernimento de saber o que é dignidade humana e arbitrariedade. Quando se fala em direitos humanos pergunto: de quem? Bandidos, marginais, assassinos, pedófilos?
Matar pessoas de bem? Enquanto estou aqui escrevendo os crimes estão acontecendo nesse momento e de forma natural, porque para eles não existem: medos, receios, compaixão, limites, sabem que se forem presos, serão bem tratados, assim exige a constituição.
Passou da hora de rever isso, passou da hora de nossas leis serem mudadas, passou da hora de se tomar sérias medidas contra a violência.
Pena de morte? Violação dos direitos humanos? Pensem, reflitam sobre isso.
Quem é livre nesse país? Bandidos
Confesso que cheguei a esse ponto, eu que sempre pensei em cuidar da vida de meus semelhantes, cheguei a esse ponto, imagine os familiares que perdem seus entes queridos assassinados.
Vocês viram recentemente o índice de policiais no Rio assassinados?
Ontem na avenida Afonso Pena, próximo ao Parque Municipal eu vi e ouvi 6 adolescentes em um semi círculo repassando drogas e falando como se encontrariam e teriam cobertura após assaltarem suas vítimas (deixei a pasta de minhas mãos cair para dar tempo de ouvir mais), nisso passa um policial, acreditem, ele praticamente saiu do passeio para não passar próximo ao grupo. Por que será? Medo?
Gente, vejam onde chegamos.
Sozinha certamente nada poderei fazer, mas todos nós poderemos. Precisamos urgentemente tomar atitudes, exigir que os governantes tomem medidas JÁ, ou então que de agora em diante seja "olho por olho, dente por dente", cada indivíduo ter sua arma para zelar por sua vida ou dos seus.

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